Estou devendo minha coluna mais querida por motivos de: eu não sei o que falar.
Se você já andou de carro comigo sabe que minha playlist é recheada dos mais diversos ritmos.

Eu poderia dizer que sou a metamorfose que Raul cantou no final dos anos setenta, ou que sou a mulher de fases lá dos anos noventa. Posso ainda ser a pessoa que Tiago Iorc amou ver. Na verdade sou um pouquinho de tudo.

Se for parar para pensar cada pedacinho do dia pode ser preenchido por um trechinho sonoro, às vezes eu me sinto meio Burguesinha, ou quase caio no choro com a Maiara e Maraísa. Eu me sinto uma caipira ouvindo Daniel e uma diva ouvindo a Valeska Poposuda. Me imagino dançando Bang para um muso qualquer e choro grudada no travesseiro ouvindo Luan Santana.

Mas o fato é que eu sempre vou sorrir, quando a canção falar com meu coração, porque ele é sonoro e bate no compasso certo.

Quer uma crônica de sua música preferida? Manda aí!

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *