Vem ler a primeira resenha pré lançamento de Save the Date, feita pela querida Bia do
@booksandbirds (@get_repost)

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Ainda não sabe o que ler no final de semana? Então venha ler no blog a resenha que fiz de “Save The Date”, uma história repleta de romance, drama e pitadas de humor! ❤️ @_nolipa #Wattpad #savethedate #resenha #parceira

Vem comigo?
A partir de HOJE (01/12) até 07/12, “Save the Date” começa a ser repostado no Wattpad. Estou te convidando para maratona-lo comigo. Teremos sorteios diários de um kit de marcadores.

Tá esperando o quê? Clica aqui no link e salva na sua biblioteca.👇👇👇👇

Save the Date – por Natalia Oliveira
https://goo.gl/5HRgqd

“Lizzie, como a Lizzie Benett, aquela mesmo de Orgulho e Preconceito, afinal seus pais são fãs de literatura inglesa, passou por maus bocados em seu relacionamento anterior, mas atualmente está de casamento marcado com um homem tão lindo quanto o Clark Kent. Enquanto todos se divertem e se apaixonam ao conhecerem sua história de amor por meio de seu blog de casamento, seu relacionamento passa por uma crise, que ninguém poderia imaginar. Afinal como um casal tão perfeito poderia estar prestes a se separar?

Venha conhecer a história de amor e superação de uma protagonista tão atrapalhada e divertida que te fará lembrar sua melhor amiga. Venha se apaixonar pelo nerd mais bonitão que você já imaginou.

Venha participar do casamento do ano.”

#SaveTheDate #PreAmazon #maratona #Wattpad #geracaowattpad #NataliaOliveira #nolipa #romance #leiturasdapoliDivulga #sorteiomarcadores #maratonaliteraria

Sobre Natalia (sem acento)…

Por Nicolai Z. 

 Com ela tudo virava poema: no papel, no espelho do banheiro, nas paredes de casa, no facebook, na areia… em qualquer lugar que fosse possível. Um turbilhão de ideias pairava em sua cabecinha de vento. 

 ‘Ela é meio doida’ – diziam o que tinham o privilégio de conhecê-la mais intimamente. Ela é o tipo de pessoa que vê o mundo de um jeito diferente, que não se importa com a opinião alheia. 

Ela tem seu próprio conceito de certo e errado.

Ela voa, tentando manter os pés no chão. Sonha com os olhos aberto. Se ama, não é pela metade. Ela se entrega ao momento. Impulsividade é seu sobrenome. Esta é uma gota de Natalia.


Esse texto obviamente não foi escrito por mim, mas por quem me conheceu por meio da tela, da escrita, da mente e finalmente pessoalmente. Um pouco de Natalia que nem ela vê.

Já parou pra dizer para alguém como seus olhos a vêem hoje? 

Sobre Natalia

Quem me conhece há algum tempo pode me chamar de medrosa, comedida ou até mesmo controladora. Na verdade quem conhece a minha casca diz coisas deste tipo ao meu respeito, já que só quem convive comigo é capaz de saber o furacão que sou.

Sou uma pessoa de muito. Do tudo. Do sempre. Do nada. Do nunca. Ou meu copo transborda ou está vazio, ou eu viro três doses seguidas ou eu bebo água e coca-cola.

Sou uma pessoa da perfeição o que faz com que eu seja insuportavelmente imperfeita. Sou aquela que se esconde na casca de forte, mas na verdade só quer um colo para chorar em
Paz… sou aquela que evita sentir, com medo da dor do partir. Sou aquela que diz vamos? Mas espera que um dia lhe peçam venha!

A realidade é que sou uma pessoa de exageros. Oito e oitenta, desapego ou apego total. Não fujo do desconhecido, pelo contrário, mergulho nele para torná-lo meu parça. A vida é uma única viagem repleta de hojes infinitos…

Não gosto de perder tempo pensando no que seria, prefiro lembrar do pouco que foi.

Expressões ou palavras repetidas nos livros.

Olá xuxus! <3

Sou Andressa, a amiga colunista da Nolipa, e hoje trarei um assunto muito interessante no meio dos autores: Expressões e palavras repetidas.
É um pouco chato falar sobre isso pois no meio iniciante da literatura, sempre teremos autores repetindo termos ou palavras. Isso é comum.
Escrevemos como pensamos, como falamos.
Eu, por exemplo, tenho mania de trocar o lugar das palavras.
Como assim?
Eu costumo deixar espontâneas as palavras.
Viu? Acabei de fazer minha mania.
“Eu costumo deixar as palavras de modo espontâneo.” Soaria da forma como eu realmente quis passar.
Manias, vícios, são comuns no meio dos autores iniciantes.
Também sou uma.
Mas hoje vamos analisar algo que podemos começar a corrigir nos nossos textos, ao relê-los antes de publicar.
Usarei como exemplo um trecho do meu conto chamado “Acende a Luz?”:

“— Hum, interessante. Gostei disso, é uma forma de conhecer a pessoa pelo que ela conversa e não pela aparência. Interessante. — Falei coçando o queixo meditando no que ouvi.
— É… Mais ou menos. Geralmente ninguém conversa não, mas você não é todo mundo né. Com certeza se fosse você rolaria o maior papo nerd de todos os tempos. Foder que é bom, nada! — Ariana falou.

  Eu avisei sobre a boca suja dela.

— Bom, pode ser minha única festa do ano então pela minha promessa, eu irei. Fora que não quero ficar parecendo uma alienada o tempo todo né. — Falei frustrada. — Preciso mesmo dar uma animada na minha vida tediosa.”

Repararam o uso da palavra “Falei” sempre pra se referir à fala do personagem? Repetitivo, pobre e imaturo (muitas críticas diriam).
Agora leiam a versão original:

“— Hum, interessante. Gostei disso, é uma forma de conhecer a pessoa pelo que ela conversa e não pela aparência. Interessante. — Falei coçando o queixo meditando no que ouvi.
— É… Mais ou menos. Geralmente ninguém conversa não, mas você não é todo mundo né. Com certeza se fosse você rolaria o maior papo nerd de todos os tempos. Foder que é bom, nada! — Ariana resmungou.

  Eu avisei sobre a boca suja dela.

— Bom, pode ser minha única festa do ano então pela minha promessa, eu irei. Fora que não quero ficar parecendo uma alienada o tempo todo né. — Soltei um suspiro de frustração. — Preciso mesmo dar uma animada na minha vida tediosa.”

É sempre bom variar verbos com sentimentos e atos. Em vez de usar “falei”, troque por “disse”, “respondeu”, “retrucou”, “desabafou”, “cuspiu”, de acordo com o humor ou as ações do personagem.
Há um mundo de palavras para usarmos.
Quando comecei a levar a sério mesmo essa “coisa” que é a escrita — E olha que nem tem tanto tempo! — passei a usar o site de sinônimos. (não me lembro o endereço agora, mas é só jogar no google) E olha, me ajudou muito a variar termos e expressões.

A repetição nas palavras acontece mais do que imaginamos. Às vezes, como leitor, não notamos muito por estar imerso na leitura e no enredo do livro, mas quando levamos o livro a um crítico ou a um revisor… As palavrinhas parecem que ganham brilho neon nos nossos olhos.
Crescer é sempre importante, independente de ser um autor publicado, um iniciante, um mero escritor por hobby. Sempre é maravilhoso saber que podemos evoluir.

Essa é minha dica de hoje.

E lanço um desafio até minha próxima coluna:

Releia seu livro e incremente suas expressões. Verá como sua leitura ficará mais rica e profissional.

Beijos e Queijos,
Andressa Gomes.

Oi, eu sou o Goku!

Não uahuahau.

Goku era famoso e salvou o mundo. Eu sou uma humilde escritora de romances de época, que gosta de DB a propósito.

Muito prazer, me chamo Nana Valenttine e hoje vou explicar pra você de uma forma simples e curta, a diferença entre: Romance de Época, Romance Histórico e Clássico.
Muuuuitas pessoas confundem os três e já vi definições por ai sem pé nem cabeça, o que apenas dificulta ainda mais para os leitores diferenciarem os gêneros e assim encontrar o tipo de romance que realmente procura.

-Ah Nana, mas eu sei o que é romance de época, é tudo tipo Jane Austen.

-Não.

-Não?

-Nop.

-Ué?

-Então… Vou explicar.

-Vamos começar pelo ponto de que romance é tudo aquilo que é ficcional, ok?

-Ok.

-Então vamos lá: Romance histórico, o nome já diz, “histórico” pois ele mistura a ficção com fatos históricos.

Ou seja, você tem uma história de ficção, porém com fatos que realmente aconteceram.

Sou gaúcha, então vou dar um exemplo bastante conhecido.

A revolução farroupilha ( guerra dos farrapos), durou de 1835 a 1845 e foi retratada no livro A Casa das Sete Mulheres. Quem assistiu a minissérie deve conhecer. Um romance sobre a guerra e todos os personagens que viveram nela.

-Nossa, nunca pensei por esse lado.

-Fácil, né? Basicamente você usa fatos, podendo incluir personagens fictícios ou não. Isso é um romance histórico.

-Uau.

-Agora vamos ao meu favorito: o Romance de época.

-Pra mim é tudo a mesma coisa.

-Não exatamente. Um romance de época, basicamente é um romance escrito por um autor contemporâneo, porém se passa em outra época. Por exemplo, eu escrevo sobre o século 19. Crio romances na Londres antiga, reunindo os costumes daquela época, porém todos os meus personagens são fictícios.

-Ahhh, entendi. Mas e os clássicos?

-Os clássicos eram os contemporâneos de sua própria época.

-Oi?

-Um romance clássico, é aquele que foi escrito exatamente na época em que se passa. Tia Jane escreveu no próprio século 19, ou seja, ela escreveu na atualidade dela.

-Puxa! Nunca imaginei. Então quer dizer que seria como se você escrevesse algo nos dias de hoje, mas daqui a 200 anos seria como um desses clássicos?

-A linha de raciocínio está certa sim.

-Agora tudo faz sentido. Então um romance histórico basicamente lida com os fatos que realmente aconteceram, um romance de época é escrito atualmente porem se passa em outra época e um clássico foi escrito em sua própria época, isso?

-É isso ai.

-Que triiii!!!!

-UAHAUAHUAHAU

Eu indicaria:

A trilogia Texas da Lorraine Heath.

A saga Bedwyns da Mary balogh.

O príncipe dos canalhas da Loretta Chase.

E no mais indico Tessa Dare, Sarah Maclean.

E pra quem quer começar eu indico Julia Quinn pois ela mistura o romance com humor tornando a leitura muito gostosa. É uma boa pra quem quer conhecer o gênero.

Se você pesquisar no pai google, vai encontrar diversas definições, mas conforme o último encontro de romances de época do qual participei, realmente, essa é a forma mais fácil de entender.

Espero ter ajudado.

Um beijo e, até a próxima.

Nana.


Nana Valenttine é autora de romances de época e suas histórias encontram-se disponíveis na plataforma Wattpad e também em versão revisada e completa em e-book na Amazon. 


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Sobre Natalia …

Se você chegou até aqui é porque me conhece de alguma maneira: convivendo comigo, trabalhando, estudando ou me lendo no Wattpad. Criei meu primeiro blog há dez anos para publicar poemas de minha autoria, cerca de um ano depois, junto com outras nove pessoas que na época eram completamente estranhas e hoje são minhas grandes amigas, fui a idealizadora de um projeto voltado para fãs do cantor Saulo Fernandes e o Livros de Zuma foi um dos blogs mais acessados e conhecidos por seus seguidores por cerca de anos. A migração em plataformas ou novas redes de relacionamento nunca me afastou da escrita, meu perfil pessoal do instagram é cheio de textos de minha própria autoria, meu perfil no facebook repleto de opiniões em forma de prosa e hoje estou aqui em uma nova jornada que tem como objetivo unir todos aqueles que fizeram parte e me acompanharam ao longo desdes dez anos no universo de conteúdos para a internet. 

Em 2016 resolvi que não queria apenas ler livros ou escrever poesias, eu queria criar minha própria história e dar vida à pessoas imaginárias que existiam somente no meu inconsciente.

O Wattpad tornou-se uma maneira de dar amplitude e vazão à estas pessoas que nasciam enquanto eu me colocava para escrever alcançando 18 mil e 600 leituras em sete meses de publicação. 

Por este motivo espero encontrá-los aqui para nossas conversas quase diárias, onde vocês poderão conhecer mais sobre mim, minhas obras, meus gostos literários e claro meus personagens. 

Um abraço, 


Nolipa